domingo, 5 de junho de 2016

Última Viagem Técnica - Curitiba 04 e 05 de junho

Nos dias 04 e 05 de junho nós, alunos do curso técnico em guia de turismo realizamos a nossa última VT!!! 
Dessa vez, conhecemos Curitiba, uma cidade linda e que vale a pena ser visitada, com certeza.
Nessa viagem, a professora Sandra Zotelli deu a ideia de mudarmos o roteiro, colocando mais pontos, sendo assim, dois atrativos por aluno.
Professora Sandra Zotelli e alunos já prontos para decolar

Roteiro de sábado
  • Aeroporto de Viracopos
  • História de Curitiba
  • Jardim Botânico
  • Estação Rodoferroviária
  • Mercado Municipal
  • Centro Cultural Teatro Guaíra
  • Prédio Histórico da UFPR
  • Passeio Público
  • Memorial Árabe
  • Centro Cívico
  • Mural das Cataratas do Iguaçu
  • MON - Museu Oscar Niemeyer 
  • Bosque do Papa
  • Ópera de Arame
  • Parque Tanguá
  • Parque Tingui - Memorial Ucraniano
  • Bosque do Alemão
  • Vinícola Durigan
Aeroporto de Viracopos
O Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas está localizado a 20 quilômetros do centro de  Campinas  e a 99 quilômetros de  capital paulista . O  aeroporto  é referência do crescimento industrial da cidade de Campinas, e movimenta primariamente o tráfego de carga. 

Viracopos apresenta o maior terminal de cargas da  
América do Sul . O Terminal de Logística de Carga de Importação e Exportação possui uma área de mais de 81 mil metros quadrados, com capacidade de processar até 720 mil  toneladas  de carga aérea por ano. Atualmente, de cada três toneladas de mercadorias  exportadas  e  importadas  no  Brasil , uma passa por Viracopos. 

Importante centro distribuidor de carga, devido a sua localização geográfica privilegiada - um dos mais importantes pólos tecnológicos do país -, o Aeroporto de Viracopos conta também com um completo Centro de Treinamento para todos os envolvidos em atividades aeroportuárias nas áreas de Safety, Security (segurança da aviação civil), Transporte de Cargas Perigosas (DGR - Dangerous Goods), Transporte de Animais Vivos (AVI), dentre outros.  
Aeroporto Internacional de Viracopos
Fonte: http://www.portaldarmc.com.br

Histórico 
Viracopos foi fundado em 1960, junto com a geração do  
jato . Sua longa pista de 3.240m x 45m foi construída para receber com segurança os quadrimotores a jato de primeira geração: Comet, VC-10, DC-8, Convair 880, 990 e Boeing 707. Com a crescente utilização desses tipos de aeronave, a partir de 1958, era imperativo poder contar com um aeroporto de alternativa para o Galeão, na época o único com pistas longas o suficiente para receber os jatos. E a busca de um local de condições climáticas  apontou para a construção de um novo aeroporto internacional nessa área, cujo clima garante a ocorrência de boas condições atmosféricas na maior parte do ano, fator essencial para a operação com aeronaves de grande porte. 

Não é raro que grande parte dos aeroportos do centro-sul do Brasil fechem ou operem por instrumentos nos dias de atuação de 
 frentes frias . Contudo, Viracopos, pode permanecer aberto recebendo os vôos destinados a outros aeroportos que estejam temporariamente sem condições de operação. 

O acerto da localização, sob o ponto de vista operacional, no entanto, criou um obstáculo comercial: Viracopos passou a ser aeroporto mais distante da cidade que originalmente desejava servir: São Paulo (de algumas partes da capital paulista, a distância ultrapassa os cem quilômetros). Este foi e continua sendo o principal entrave para a consolidação de VCP ao recebimento de aeronaves de passageiros. Existem projetos da construção de um sistema de trens de alta velocidade ligando Viracopos ao Aeroporto de Cumbica para solucionar-se esse problema, porém, o custo elevado tem adiado o início da execução das obras. [editar] Acidente de 1961 

Na madrugada de 
 23 de novembro  de  1961 , um jato  Comet 4  de prefixo LV-AHR das  Aerolineas Argentinas  caiu logo após decolar de Viracopos, provocando a morte das 52 pessoas que estavam a bordo. 

Os motores apresentaram problemas durante o procedimento de  
decolagem  e  aeronave  ficou descontrolada. Foi então perdendo altitude até atingir um  eucaliptal  situado a 500 metros da cabeceira da pista na zona rural do município de Campinas. Com o impacto, o avião abriu uma clareira de 400 metros de extensão entre as árvores e foi se despedaçando até bater contra um pequeno morro onde acabou por explodir. 

Na época o impacto não atingiu nenhuma habitação. Porém, atualmente as cercanias do local onde ocorreu esse acidente foi invadido pelo
 MST , constituindo-se numa das maiores áreas de invasão do município de Campinas. Esse assentamento já foi reconhecido e os terrenos cedidos a população, constituindo-se em um grave problema potencial caso venha a se registrar a ocorrência de um novo acidente.


Prédio Histórico da UFPR
A história da Universidade Federal do Paraná (UFPR) é marcada por grandes feitos e está muito ligada à história de desenvolvimento do Estado do Paraná. Foi a ousadia e a competência dos seus idealizadores, motivados pela sociedade paranaense, que fizeram da UFPR a mais antiga universidade do Brasil.
Sonho antigo, em 1892, o político Rocha Pombo lança, na Praça Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental de uma futura universidade. Mas, devido à instabilidade gerada pela Revolução Federalista que ocorria no Sul do Brasil em função da divergência entre as elites federalistas e republicanas, o projeto não foi adiante.
Foi apenas em 1912, quando avaliou-se que o Paraná precisava de mais profissionais qualificados, iniciou um movimento pró-Universidade do Paraná. Nessa época, as lideranças políticas também se mobilizaram em prol da criação da universidade.
No dia 19 de dezembro de 1912, Victor Ferreira do Amaral e Silva liderou a criação efetiva da Universidade do Paraná. Era uma época de progresso da economia paranaense, devido à abundante produção e ao próspero comércio da erva-mate. “O dia 19 de dezembro representou a emancipação política do Estado e deve também representar sua emancipação intelectual”, afirmou Victor Ferreira do Amaral.
Em 1913, a universidade começou a funcionar como instituição particular. Os primeiros cursos ofertados foram Ciências Jurídicas e Sociais; Engenharia; Medicina e Cirurgia; Comércio; Odontologia; Farmácia e Obstetrícia. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral – que foi também seu primeiro reitor – iniciou com empréstimos a construção do prédio central, na Praça Santos Andrade, em terreno doado pela prefeitura.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914) vieram a recessão econômica e as primeiras dificuldades. Dentre elas uma lei que determinava o fechamento das universidades particulares, numa tentativa do Governo Federal de centralizar o poder sob as instituições de ensino superior.
No Paraná era necessário então criar alternativas para evitar o fechamento da universidade. A forma encontrada na época para adequar-se à lei e continuar funcionando foi desmembrar a Instituição em faculdades autônomas, cada um reconhecida individualmente pelo governo. Durante cerca de 30 anos buscou-se restaurar a universidade, objetivo alcançado no fim da década de 40, quando as faculdades existentes, acrescidas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, foram reunidas como a Universidade do Paraná. Para essa unificação foi fundamental o apoio da imprensa e da comunidade paranaense.
Restaurada a universidade, em 1946 iniciou-se a batalha pela sua federalização. Flávio Suplicy de Lacerda, reitor à época, mobilizou as lideranças do Estado e, em 1950, passou a chamar-se Universidade Federal do Paraná, uma instituição pública e gratuita. Adotou-se o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, norteando as atividades da universidade em direção ao desenvolvimento da comunidade em que está inserida.
Com sua federalização, a instituição passou por uma fase de expansão. A construção do Hospital de Clínicas (1953), do Complexo da Reitoria (1958) e do Centro Politécnico (1961) representaram sua consolidação.
São 100 anos de história, marcada por perseverança e resistência. A UFPR é a maior criação da cultura paranaense, tendo sido eleita símbolo de Curitiba. Fruto da audácia de seus criadores, a UFPR é a mais antiga universidade do Brasil e motivo de orgulho para todos os paranaenses.
Fonte: http://muitaviagem.com.br
Vinícola Durigan
No Brasil, a primeira colonização italiana começou por volta de 1860. No Paraná começaram a chegar os primeiros italianos por volta de 1872, e com maior intensidade de 1875 a 1900. 
Os primeiros imigrantes italianos destinados ao Paraná, desembarcaram em Paranaguá, situando-se em Porto de Cima, São João da Graciosa, e mais tarde, em Alexandra, Morretes e arredores. Mas devido a certas explorações de seus compatriotas e à insalubridade do clima e do solo que não se prestava ao tipo de cultura a que estavam habituados, optaram pelo direito que lhes cabia de mudar duas vezes. 
E com muita dificuldade deixaram o litoral e subiram a serra. Depois de três dias de exaustiva viagem, a pé, carregando seus poucos pertences, chegaram ao planalto, em Curitiba, onde ouviam dizer que as terras eram mais semelhantes com as de sua terra natal, a Itália.
Em Curitiba, alojados em barracões, alguns esmolando para não morrer de fome, tiveram permissão de ocupar uma planície contígua à cidadezinha, hoje bairro de Água Verde. Outros, em conjunto, conseguiram comprar 15 lotes ao norte, a 7 Km, onde iniciaram a Colônia de Santa Felicidade. Isto foi em meados de 1878. O nome foi em sinal de gratidão com a Dona dos terrenos, a Sra. Felicidade Borges, que tanto os havia favorecido. Suas primeiras casas foram ranchos formados com troncos de árvores e cobertos de sapé. Mais tarde com a madeira dos pinheiros construíram moradias mais decentes. 
No começo tudo foi difícil. Sentiam a falta das estradas, a falta de meios para derrubar a mata e para a semeadura. Mas não faltou coragem e até certa alegria por terem, enfim, seu pedaço de chão para plantar e viver. 
Data da chegada da Família Durigan ao Brasil: Ano 1845.
Procedência: 
Treviso, Itália.
Desembarque: Porto de Paranaguá – Paraná – Brasil.
 
Destino da família: Petinga, Município de Morretes – PR. Posteriormente o Planalto Curitibano, local denominado Santa Felicidade. 
Reino da Itália
Província de Diocese de Treviso
Comunidade e Paróquia de Giavera
  
Fonte: http://www.matraqueando.com.br
Roteiro de Domingo
  • Museu do Holocausto
  • Feira do Largo da Ordem
  • Mesquita
  • Memorial de Curitiba
  • Estátua Equestre - Cavalo Babão
  • Museu Paranaense
  • Belvedere de Curitiba
  • Ruínas de São Francisco
  • Igreja Presbiteriana
  • Torre Panorâmica
  • Catedral Metropolitana
  • Teatro HSBC
  • Praça Tiradentes
  • Paço da Liberdade
  • Calçadão da Boca Maldita
  • Museu Expedicionário
  • Igreja dos Rosários dos Pretos de São Benedito
Museu do Holocausto
O museu trabalha com a perspectiva de que a Shoá não é uma história de milhões de pessoas, e sim milhões de histórias individuais, cada uma delas com nome e sobrenome.  O Museu do Holocausto coleta e preserva cada história para educar futuras gerações.

São considerados sobreviventes do Holocausto todos aqueles que foram deslocados, perseguidos ou discriminados pelos nazistas e seus colaboradores entre 1933 e 1945. Não precisam ter passado necessariamente pela 2a Guerra Mundial, guetos ou campos de concentração.
Fonte: http://www.museudoholocausto.org.br



Ao iniciar o julgamento de Adolf Eichmann (preso em Jerusalém, em 1961), o procurador do Estado de Israel Guideon Hansner declarou: “Estou aqui hoje para falar em nome de seis milhões de judeus que não podem mais se manifestar”. A inauguração do primeiro Museu do Holocausto no Brasil representa uma sensação equivalente, ao ceder a palavra e contar histórias dos que pereceram e dos que sobreviveram ao genocídio.

Histórias que não podem ser esquecidas e que devem ser transmitidas às próximas gerações. Foi com esse objetivo que nasceu o Museu do Holocausto de Curitiba. Inaugurado oficialmente em novembro de 2011, recebe semanalmente cerca de 700 pessoas, entre adultos e alunos de escolas públicas e particulares, num espaço de 400 m².

Com uma vocação educativa e linha pedagógica bem definida, mostra os acontecimentos da guerra através de histórias de vítimas que possuem ligação com Brasil ou Paraná.  Trata-se de uma ferramenta contra a desumanização nazista, humanizando as vítimas e ressaltando a “vida”.

Também destaca a luta contra a intolerância, o ódio, a discriminação, o racismo e o bullying, tão relevante nos dias de hoje e fundamental para que o interesse pelas visitas fosse disseminado.

O Museu do Holocausto em Curitiba não cumpriria sua missão se não promovesse uma discussão abrangente sobre o preconceito e a violência ao longo dos séculos XX e XXI. Simon Wiesenthal dizia que os sobreviventes devem ser como sismógrafos para detectar essas ameaças. Nós também podemos funcionar como sismógrafos, desde que conheçamos nossa própria história. Essa é uma das mensagens que o Museu deixa ao público curitibano, paranaense e brasileiro: que a humanidade aprenda a conviver melhor e a respeitar as diferenças de cor, fé, etnia ou posições políticas.
A exposição permanente do Museu possui 56 objetos expostos e aproximadamente 300 fotos e vídeos.  Esses números correspondem a cerca de 5% de todo o acervo.
Semanalmente, o departamento museológico recebe doações de fotos, documentos, passaportes e objetos relacionados as vítimas e ao período histórico do Holocausto.
O acervo completo, incluindo aquele acondicionado na reserva técnica, pode ser visto em dois computadores no final da visita ao Museu e em exposições temporárias e itinerantes, como em:
“Tão somente crianças: infâncias roubadas no Holocausto”.
Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/
Teatro HSBC
O Palácio Avenida é um dos edifícios mais históricos de Curitiba. Inaugurado em 4 de abril de 1929, como Cine Theatro Avenida, sendo atualmente sede do Banco HSBC.
O Palácio Avenida foi destaque na década de 30 com o Bar Guairacá e o Cine Avenida. Por sediar uma das primeiras salas de cinema de Curitiba.
Com o passar dos anos, entre as décadas de 30 e 60, o Cine Avenida e o Bar Guairacá foram perdendo clientes. Com isso, o cinema foi fechado e o Palácio ficou abandonado.
Quando chegou ao Brasil em 1997, o Banco HSBC, escolheu Curitiba para ser sua sede. 
Em 2002, ao completar cinco anos no país, o HSBC, transformou Curitiba também no centro de atividades culturais do banco, trazendo de volta um dos ícones mais importantes da cultura paranaense.
Após a grande reforma, o novo Teatro HSBC abriu suas portas para apresentações de teatro, música e exposição de arte. 
Hoje em dia, o local é muito conhecido por causa do Natal! O Banco HSBC ajuda crianças e adolescentes, oferecendo reforço escolar, ajuda psicológica, médicos, etc. No fim do ano, as crianças e adolescentes beneficiados participam do espetáculo de Natal do Palácio Avenida.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Praça Tiradentes
Trajeto de milhares de curitibanos na rotina diária. Coração de Curitiba; Terminal de Ônibus; e comércio variado. A Praça Tiradentes é o local em que Curitiba tem datada sua criação oficial/política com a constituição da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais em 29 de março de 1693. O destino foi escolhido após os pioneiros terem habitado inicialmente a região do Atuba (Vilinha ou Vila Velha).
Dois obeliscos na Praça Tiradentes remetem ao fato. Um surgiu em comemoração aos 250 anos da fundação: ‘’Este marco assinala o chão sagrado em que os pioneiros povoadores dos campos de Curitiba elegeram as primeiras autoridades públicas e fundaram a Vila sob a égide de seu patriarca, o capitão-povoador Matheus Martins Leme’’. O outro faz menção ao Marco Zero e demarca as distâncias para outros Estados e a cidade de Paranaguá.
Ao longo da história foi conhecida como Largo da Matriz; ou Pátio da Matriz. Chegou a ser denominada Largo D. Pedro II após visita da comitiva imperial em 1880. Na oportunidade, o Imperador chegou a se hospedar no logradouro – mais especificamente no imóvel pertencente a Comendador Antônio Martins Franco. O nome atual veio com a Proclamação da República em 1889.
O Largo da Matriz serviu como segunda casa para tradicionais e pioneiras famílias de Curitiba. Sobrenomes Carrasco dos Reis e Leme tinham propriedades na região para eventuais eventos de cunho religioso ou artístico. Do período colonial – especialmente do cenário composto pela Igreja Matriz; prédio da Cadeia Municipal; dos primeiros arruamentos; e do núcleo comercial – a Praça Tiradentes conviveu com o progresso e as transformações urbanas.
Destaque para o início da influência dos imigrantes a partir de meados dos anos 1800; e das práticas de posturas que incluíam limpeza das vias; plantio de árvores; e recomendações em relação aos animais. Preocupações com o acúmulo de entulhos e esgoto também eram temas recorrentes. Os últimos anos do século XIX foram marcados pela inauguração dos bondes – que tinha como base uma das linhas no Largo da Matriz; assim como a construção da Catedral Basílica Menor de Curitiba.
A Praça Tiradentes foi marcada por aglutinar eventos religiosos; políticos; e comerciais. Recebeu com enorme festa os Voluntários da Pátria (1870); se tornou referência para movimentos operários; abrigou um dos episódios mais inusitados da cidade – a Guerra do Pente; e foi também a casa do primeiro supermercado de Curitiba.
A importância atual é visível na rotina curitibana. A Praça Tiradentes une o novo e o antigo. É um importante núcleo de comércio; Terminal de Ônibus – ponto inicial da Linha Turismo; e tem em sua extensão monumentos que homenageiam nomes como Tiradentes; Getúlio Vargas e Marechal Floriano Peixoto. Uma passarela de vidro possibilita que o transeunte observe o calçamento antigo da região. Localiza-se entre as Ruas Cruz Machado, do Rosário, Cândido Lopes e Barão do Serro Azul.
https://www.gestour.com.br






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