Dessa vez, conhecemos Curitiba, uma cidade linda e que vale a pena ser visitada, com certeza.
Nessa viagem, a professora Sandra Zotelli deu a ideia de mudarmos o roteiro, colocando mais pontos, sendo assim, dois atrativos por aluno.
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| Professora Sandra Zotelli e alunos já prontos para decolar |
Roteiro de sábado
- Aeroporto de Viracopos
- História de Curitiba
- Jardim Botânico
- Estação Rodoferroviária
- Mercado Municipal
- Centro Cultural Teatro Guaíra
- Prédio Histórico da UFPR
- Passeio Público
- Memorial Árabe
- Centro Cívico
- Mural das Cataratas do Iguaçu
- MON - Museu Oscar Niemeyer
- Bosque do Papa
- Ópera de Arame
- Parque Tanguá
- Parque Tingui - Memorial Ucraniano
- Bosque do Alemão
- Vinícola Durigan
Aeroporto de Viracopos
O Aeroporto
Internacional de Viracopos/Campinas está
localizado a 20 quilômetros do centro de Campinas e a 99 quilômetros de capital paulista . O aeroporto é referência do crescimento industrial da cidade de
Campinas, e movimenta primariamente o tráfego de carga.
Viracopos apresenta o maior terminal de cargas da América do Sul . O Terminal de Logística de Carga de Importação e Exportação possui uma área de mais de 81 mil metros quadrados, com capacidade de processar até 720 mil toneladas de carga aérea por ano. Atualmente, de cada três toneladas de mercadorias exportadas e importadas no Brasil , uma passa por Viracopos.
Importante centro distribuidor de carga, devido a sua localização geográfica privilegiada - um dos mais importantes pólos tecnológicos do país -, o Aeroporto de Viracopos conta também com um completo Centro de Treinamento para todos os envolvidos em atividades aeroportuárias nas áreas de Safety, Security (segurança da aviação civil), Transporte de Cargas Perigosas (DGR - Dangerous Goods), Transporte de Animais Vivos (AVI), dentre outros.
Viracopos apresenta o maior terminal de cargas da América do Sul . O Terminal de Logística de Carga de Importação e Exportação possui uma área de mais de 81 mil metros quadrados, com capacidade de processar até 720 mil toneladas de carga aérea por ano. Atualmente, de cada três toneladas de mercadorias exportadas e importadas no Brasil , uma passa por Viracopos.
Importante centro distribuidor de carga, devido a sua localização geográfica privilegiada - um dos mais importantes pólos tecnológicos do país -, o Aeroporto de Viracopos conta também com um completo Centro de Treinamento para todos os envolvidos em atividades aeroportuárias nas áreas de Safety, Security (segurança da aviação civil), Transporte de Cargas Perigosas (DGR - Dangerous Goods), Transporte de Animais Vivos (AVI), dentre outros.
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| Aeroporto Internacional de Viracopos Fonte: http://www.portaldarmc.com.br |
Histórico
Viracopos foi fundado em 1960, junto com a geração do jato . Sua longa pista de 3.240m x 45m foi construída para receber com segurança os quadrimotores a jato de primeira geração: Comet, VC-10, DC-8, Convair 880, 990 e Boeing 707. Com a crescente utilização desses tipos de aeronave, a partir de 1958, era imperativo poder contar com um aeroporto de alternativa para o Galeão, na época o único com pistas longas o suficiente para receber os jatos. E a busca de um local de condições climáticas apontou para a construção de um novo aeroporto internacional nessa área, cujo clima garante a ocorrência de boas condições atmosféricas na maior parte do ano, fator essencial para a operação com aeronaves de grande porte.
Não é raro que grande parte dos aeroportos do centro-sul do Brasil fechem ou operem por instrumentos nos dias de atuação de frentes frias . Contudo, Viracopos, pode permanecer aberto recebendo os vôos destinados a outros aeroportos que estejam temporariamente sem condições de operação.
O acerto da localização, sob o ponto de vista operacional, no entanto, criou um obstáculo comercial: Viracopos passou a ser aeroporto mais distante da cidade que originalmente desejava servir: São Paulo (de algumas partes da capital paulista, a distância ultrapassa os cem quilômetros). Este foi e continua sendo o principal entrave para a consolidação de VCP ao recebimento de aeronaves de passageiros. Existem projetos da construção de um sistema de trens de alta velocidade ligando Viracopos ao Aeroporto de Cumbica para solucionar-se esse problema, porém, o custo elevado tem adiado o início da execução das obras. [editar] Acidente de 1961
Na madrugada de 23 de novembro de 1961 , um jato Comet 4 de prefixo LV-AHR das Aerolineas Argentinas caiu logo após decolar de Viracopos, provocando a morte das 52 pessoas que estavam a bordo.
Os motores apresentaram problemas durante o procedimento de decolagem e aeronave ficou descontrolada. Foi então perdendo altitude até atingir um eucaliptal situado a 500 metros da cabeceira da pista na zona rural do município de Campinas. Com o impacto, o avião abriu uma clareira de 400 metros de extensão entre as árvores e foi se despedaçando até bater contra um pequeno morro onde acabou por explodir.
Na época o impacto não atingiu nenhuma habitação. Porém, atualmente as cercanias do local onde ocorreu esse acidente foi invadido pelo MST , constituindo-se numa das maiores áreas de invasão do município de Campinas. Esse assentamento já foi reconhecido e os terrenos cedidos a população, constituindo-se em um grave problema potencial caso venha a se registrar a ocorrência de um novo acidente.
Prédio Histórico da UFPR
A história da Universidade Federal do Paraná
(UFPR) é marcada por grandes feitos e está muito ligada à história de
desenvolvimento do Estado do Paraná. Foi a ousadia e a competência dos seus
idealizadores, motivados pela sociedade paranaense, que fizeram da UFPR a mais
antiga universidade do Brasil.
Sonho antigo, em 1892, o político Rocha Pombo lança, na Praça Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental de uma futura universidade. Mas, devido à instabilidade gerada pela Revolução Federalista que ocorria no Sul do Brasil em função da divergência entre as elites federalistas e republicanas, o projeto não foi adiante.
Foi apenas em 1912, quando avaliou-se que o Paraná precisava de mais profissionais qualificados, iniciou um movimento pró-Universidade do Paraná. Nessa época, as lideranças políticas também se mobilizaram em prol da criação da universidade.
No dia 19 de dezembro de 1912, Victor Ferreira do Amaral e Silva liderou a criação efetiva da Universidade do Paraná. Era uma época de progresso da economia paranaense, devido à abundante produção e ao próspero comércio da erva-mate. “O dia 19 de dezembro representou a emancipação política do Estado e deve também representar sua emancipação intelectual”, afirmou Victor Ferreira do Amaral.
Em 1913, a universidade começou a funcionar como instituição particular. Os primeiros cursos ofertados foram Ciências Jurídicas e Sociais; Engenharia; Medicina e Cirurgia; Comércio; Odontologia; Farmácia e Obstetrícia. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral – que foi também seu primeiro reitor – iniciou com empréstimos a construção do prédio central, na Praça Santos Andrade, em terreno doado pela prefeitura.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914) vieram a recessão econômica e as primeiras dificuldades. Dentre elas uma lei que determinava o fechamento das universidades particulares, numa tentativa do Governo Federal de centralizar o poder sob as instituições de ensino superior.
No Paraná era necessário então criar alternativas para evitar o fechamento da universidade. A forma encontrada na época para adequar-se à lei e continuar funcionando foi desmembrar a Instituição em faculdades autônomas, cada um reconhecida individualmente pelo governo. Durante cerca de 30 anos buscou-se restaurar a universidade, objetivo alcançado no fim da década de 40, quando as faculdades existentes, acrescidas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, foram reunidas como a Universidade do Paraná. Para essa unificação foi fundamental o apoio da imprensa e da comunidade paranaense.
Restaurada a universidade, em 1946 iniciou-se a batalha pela sua federalização. Flávio Suplicy de Lacerda, reitor à época, mobilizou as lideranças do Estado e, em 1950, passou a chamar-se Universidade Federal do Paraná, uma instituição pública e gratuita. Adotou-se o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, norteando as atividades da universidade em direção ao desenvolvimento da comunidade em que está inserida.
Com sua federalização, a instituição passou por uma fase de expansão. A construção do Hospital de Clínicas (1953), do Complexo da Reitoria (1958) e do Centro Politécnico (1961) representaram sua consolidação.
São 100 anos de história, marcada por perseverança e resistência. A UFPR é a maior criação da cultura paranaense, tendo sido eleita símbolo de Curitiba. Fruto da audácia de seus criadores, a UFPR é a mais antiga universidade do Brasil e motivo de orgulho para todos os paranaenses.
Sonho antigo, em 1892, o político Rocha Pombo lança, na Praça Ouvidor Pardinho, a pedra fundamental de uma futura universidade. Mas, devido à instabilidade gerada pela Revolução Federalista que ocorria no Sul do Brasil em função da divergência entre as elites federalistas e republicanas, o projeto não foi adiante.
Foi apenas em 1912, quando avaliou-se que o Paraná precisava de mais profissionais qualificados, iniciou um movimento pró-Universidade do Paraná. Nessa época, as lideranças políticas também se mobilizaram em prol da criação da universidade.
No dia 19 de dezembro de 1912, Victor Ferreira do Amaral e Silva liderou a criação efetiva da Universidade do Paraná. Era uma época de progresso da economia paranaense, devido à abundante produção e ao próspero comércio da erva-mate. “O dia 19 de dezembro representou a emancipação política do Estado e deve também representar sua emancipação intelectual”, afirmou Victor Ferreira do Amaral.
Em 1913, a universidade começou a funcionar como instituição particular. Os primeiros cursos ofertados foram Ciências Jurídicas e Sociais; Engenharia; Medicina e Cirurgia; Comércio; Odontologia; Farmácia e Obstetrícia. Após ter fundado a Universidade do Paraná, Victor Ferreira do Amaral – que foi também seu primeiro reitor – iniciou com empréstimos a construção do prédio central, na Praça Santos Andrade, em terreno doado pela prefeitura.
Com a Primeira Guerra Mundial (1914) vieram a recessão econômica e as primeiras dificuldades. Dentre elas uma lei que determinava o fechamento das universidades particulares, numa tentativa do Governo Federal de centralizar o poder sob as instituições de ensino superior.
No Paraná era necessário então criar alternativas para evitar o fechamento da universidade. A forma encontrada na época para adequar-se à lei e continuar funcionando foi desmembrar a Instituição em faculdades autônomas, cada um reconhecida individualmente pelo governo. Durante cerca de 30 anos buscou-se restaurar a universidade, objetivo alcançado no fim da década de 40, quando as faculdades existentes, acrescidas da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, foram reunidas como a Universidade do Paraná. Para essa unificação foi fundamental o apoio da imprensa e da comunidade paranaense.
Restaurada a universidade, em 1946 iniciou-se a batalha pela sua federalização. Flávio Suplicy de Lacerda, reitor à época, mobilizou as lideranças do Estado e, em 1950, passou a chamar-se Universidade Federal do Paraná, uma instituição pública e gratuita. Adotou-se o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, norteando as atividades da universidade em direção ao desenvolvimento da comunidade em que está inserida.
Com sua federalização, a instituição passou por uma fase de expansão. A construção do Hospital de Clínicas (1953), do Complexo da Reitoria (1958) e do Centro Politécnico (1961) representaram sua consolidação.
São 100 anos de história, marcada por perseverança e resistência. A UFPR é a maior criação da cultura paranaense, tendo sido eleita símbolo de Curitiba. Fruto da audácia de seus criadores, a UFPR é a mais antiga universidade do Brasil e motivo de orgulho para todos os paranaenses.
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| Fonte: http://muitaviagem.com.br |
Vinícola Durigan
No Brasil, a primeira colonização italiana começou por volta de 1860. No Paraná
começaram a chegar os primeiros italianos por volta de 1872, e com maior
intensidade de 1875 a 1900.
Os primeiros
imigrantes italianos destinados ao Paraná, desembarcaram em Paranaguá,
situando-se em Porto de Cima, São João da Graciosa, e mais tarde, em Alexandra,
Morretes e arredores. Mas devido a certas explorações de seus compatriotas e à
insalubridade do clima e do solo que não se prestava ao tipo de cultura a que
estavam habituados, optaram pelo direito que lhes cabia de mudar duas vezes.
E com muita
dificuldade deixaram o litoral e subiram a serra. Depois de três dias de
exaustiva viagem, a pé, carregando seus poucos pertences, chegaram ao planalto,
em Curitiba, onde ouviam dizer que as terras eram mais semelhantes com as de
sua terra natal, a Itália.
Em Curitiba,
alojados em barracões, alguns esmolando para não morrer de fome, tiveram
permissão de ocupar uma planície contígua à cidadezinha, hoje bairro de Água
Verde. Outros, em conjunto, conseguiram comprar 15 lotes ao norte, a 7 Km, onde
iniciaram a Colônia de Santa Felicidade. Isto foi em meados de 1878. O nome foi
em sinal de gratidão com a Dona dos terrenos, a Sra. Felicidade Borges, que
tanto os havia favorecido. Suas primeiras casas foram ranchos formados com
troncos de árvores e cobertos de sapé. Mais tarde com a madeira dos pinheiros
construíram moradias mais decentes.
No começo tudo
foi difícil. Sentiam a falta das estradas, a falta de meios para derrubar a
mata e para a semeadura. Mas não faltou coragem e até certa alegria por terem,
enfim, seu pedaço de chão para plantar e viver.
Data
da chegada da Família Durigan ao Brasil: Ano 1845.
Procedência: Treviso, Itália.
Desembarque: Porto de Paranaguá – Paraná – Brasil.
Procedência: Treviso, Itália.
Desembarque: Porto de Paranaguá – Paraná – Brasil.
Destino da
família: Petinga, Município de Morretes – PR.
Posteriormente o Planalto Curitibano, local denominado Santa Felicidade.
Reino da Itália
Província de Diocese de Treviso
Comunidade e Paróquia de Giavera
Província de Diocese de Treviso
Comunidade e Paróquia de Giavera
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| Fonte: http://www.matraqueando.com.br |
Roteiro de Domingo
- Museu do Holocausto
- Feira do Largo da Ordem
- Mesquita
- Memorial de Curitiba
- Estátua Equestre - Cavalo Babão
- Museu Paranaense
- Belvedere de Curitiba
- Ruínas de São Francisco
- Igreja Presbiteriana
- Torre Panorâmica
- Catedral Metropolitana
- Teatro HSBC
- Praça Tiradentes
- Paço da Liberdade
- Calçadão da Boca Maldita
- Museu Expedicionário
- Igreja dos Rosários dos Pretos de São Benedito
Museu do Holocausto
O museu trabalha com a
perspectiva de que a Shoá não é uma história de milhões de
pessoas, e sim milhões de histórias individuais, cada uma delas com nome e
sobrenome. O Museu do Holocausto coleta e preserva cada história para
educar futuras gerações.
São considerados sobreviventes do Holocausto todos aqueles que foram
deslocados, perseguidos ou discriminados pelos nazistas e seus colaboradores
entre 1933 e 1945. Não precisam ter passado necessariamente pela 2a Guerra
Mundial, guetos ou campos de concentração.
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| Fonte: https://www.tripadvisor.com.br/ |
Teatro HSBC
O Palácio Avenida é um dos edifícios mais históricos de Curitiba. Inaugurado em 4 de abril de 1929, como Cine Theatro Avenida, sendo atualmente sede do Banco HSBC.
O Palácio Avenida foi destaque na década de 30 com o Bar Guairacá e o Cine Avenida. Por sediar uma das primeiras salas de cinema de Curitiba.
Com o passar dos anos, entre as décadas de 30 e 60, o Cine Avenida e o Bar Guairacá foram perdendo clientes. Com isso, o cinema foi fechado e o Palácio ficou abandonado.
Quando chegou ao Brasil em 1997, o Banco HSBC, escolheu Curitiba para ser sua sede.
Em 2002, ao completar cinco anos no país, o HSBC, transformou Curitiba também no centro de atividades culturais do banco, trazendo de volta um dos ícones mais importantes da cultura paranaense.
Após a grande reforma, o novo Teatro HSBC abriu suas portas para apresentações de teatro, música e exposição de arte.
Hoje em dia, o local é muito conhecido por causa do Natal! O Banco HSBC ajuda crianças e adolescentes, oferecendo reforço escolar, ajuda psicológica, médicos, etc. No fim do ano, as crianças e adolescentes beneficiados participam do espetáculo de Natal do Palácio Avenida.
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| Fonte: https://pt.wikipedia.org |
Praça Tiradentes
Trajeto de milhares de curitibanos na rotina diária. Coração
de Curitiba; Terminal de Ônibus; e comércio variado. A Praça Tiradentes é
o local em que Curitiba tem datada sua criação
oficial/política com a constituição da Vila Nossa Senhora da Luz dos
Pinhais em 29 de
março de 1693. O destino foi escolhido após os pioneiros terem habitado
inicialmente a região do Atuba (Vilinha ou Vila Velha).
Dois obeliscos na Praça Tiradentes remetem
ao fato. Um surgiu em comemoração aos 250 anos da fundação: ‘’Este marco assinala o chão sagrado em que os
pioneiros povoadores dos campos de Curitiba elegeram as primeiras autoridades
públicas e fundaram a Vila sob a égide de seu patriarca, o capitão-povoador
Matheus Martins Leme’’. O
outro faz menção ao Marco Zero e
demarca as distâncias para outros Estados e a cidade de Paranaguá.
Ao longo da história foi
conhecida como Largo da Matriz;
ou Pátio da Matriz. Chegou a ser denominada Largo D. Pedro II após
visita da comitiva imperial em 1880. Na oportunidade, o Imperador chegou a se
hospedar no logradouro – mais especificamente no imóvel pertencente a
Comendador Antônio Martins Franco. O nome atual veio com a Proclamação da
República em 1889.
O Largo da Matriz serviu
como segunda casa para tradicionais e pioneiras famílias de Curitiba. Sobrenomes Carrasco dos Reis e Leme tinham propriedades na região para
eventuais eventos de cunho religioso ou artístico. Do período colonial –
especialmente do cenário composto pela Igreja Matriz; prédio da Cadeia
Municipal; dos primeiros arruamentos; e do núcleo comercial – a Praça Tiradentes conviveu
com o progresso e as transformações urbanas.
Destaque para o início da
influência dos imigrantes a partir de meados dos anos 1800; e das práticas de
posturas que incluíam limpeza das vias; plantio de árvores; e recomendações em
relação aos animais. Preocupações com o acúmulo de entulhos e esgoto também
eram temas recorrentes. Os últimos anos do século XIX foram marcados pela inauguração
dos bondes – que tinha como base uma das linhas no Largo da Matriz; assim como a construção da Catedral Basílica Menor de Curitiba.
A Praça Tiradentes foi
marcada por aglutinar eventos religiosos; políticos; e comerciais. Recebeu com
enorme festa os Voluntários da Pátria (1870); se tornou referência para
movimentos operários; abrigou um dos episódios mais inusitados da cidade – a
Guerra do Pente; e foi também a casa do primeiro supermercado de Curitiba.
A importância atual é
visível na rotina curitibana. A Praça Tiradentes une o novo e o antigo. É um importante
núcleo de comércio; Terminal de Ônibus – ponto inicial da Linha Turismo; e tem em sua extensão monumentos que
homenageiam nomes como Tiradentes; Getúlio Vargas e Marechal Floriano Peixoto. Uma
passarela de vidro possibilita que o transeunte observe o calçamento antigo da
região. Localiza-se entre as Ruas Cruz Machado, do Rosário, Cândido Lopes e
Barão do Serro Azul.
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| https://www.gestour.com.br |









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